Eis uma frase que eu li há muitos anos e, que em parte, me serviu de guia na
minha responsabilidade de pai.
Vejo nos filhos a minha eternidade e, para que fossem motivo do meu orgulho a
sua correcção foi necessária.
Sei que nos seus julgamentos, enquanto jovens, nem sempre me foram favoráveis.
As minhas correções também poderiam ter sido menos rígidas e dolorosas, mas os
erros destes actos só mais tarde os entendi. Felizmente não deixaram “marcas”
mas compreendo que não tenham sido esquecidas. Também fui filho. Não posso
esquecer muitos acontecimentos, mas se tenho o poder de perdoar, perdoei sem me
pedirem.
Serve a introdução para explicar que na criação dos meus filhos, houve cuidados
na sua educação que foram vistos como rígidos para a época. Creio que voltaria
a ser “duro” ainda que com menos erros (com a idade passamos a ver as mesmas
coisas mas de outra maneira) para obter os resultados que consegui.
Os
filhos que tenho, têm sido o meu orgulho, a minha alegria …
Como filhos, esposos, pais e profissionais, têm sido o que um pai-e uma
mãe-mais poderiam desejar. Abençoados sejam e que a sorte vos proteja.
Merecem que vos diga publicamente o que nunca me ouviram dizer: vocês são os
melhores filhos do mundo e merecem o meu LOUVOR. Continuem com a
mesma educação e respeito e transmitam-na o melhor que puderem.
Bem-haja meus filhos;
A.ROSA
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